Eu havia chegado da faculdade e feito toda a minha rotina noturna, só que ao invés de ir assistir alguma série decidi que iria rever algum filme, e então achei aquele filme que você tanto me indicou.
Assisti tudo atentamente e até conseguia ouvir sua voz me explicando algumas cenas.
Eu lembrei de quem tu eras, e não senti formigamento ou raiva. Eu senti alívio por ter tido a chance
de descobrir mais sobre mim, e eu deveria te agradecer por isso, mas não vou. Quem eu me tornei foi fruto de um trabalho forçado após sua partida e você não merece o crédito por isso.
Ao lembrar de você, eu senti paz. E é essa paz que eu desejo a você, poder lembrar do passado e não sentir grandes coisas, é só o passado.
Eu espero que você se cure, se ame, cresça e encontre o que tanto procura.
Eu achei minha paz e quero que você tenha o seu tipo de paz também.
Bonito demais Tay. <3 <3 <3
ResponderExcluirOi! Tudo bem?
ResponderExcluirMuito bom o texto... acredito que vá ajudar muitas pessoas a superarem alguma lembrança do passado.
Obrigada pelo comentário lá no blog.
Volte sempre!
~ miiistoquente
Que texto mais fofo, Tay!
ResponderExcluirwww.achatadebatom.com
Gostei muito do texto!
ResponderExcluirhttp://www.biigthais.com
Beijoos ;*
Que textinho lindo. Gosto muito de ler o que você escreve. Além disso, faz tanto tempo que estou afastada da blogosfera que você até mudou o visu daqui. Tá lindo como sempre...muito bom gosto.
ResponderExcluirBeijos,
Monólogo de Julieta
Que texto mais lindo, gostei muito de velejar pelas suas palavras e sentimentos!
ResponderExcluirwww.kailagarcia.com
que texto lindo Tay! ♥
ResponderExcluirO tempo é o nosso melhor aliado. Deixar o tempo passar sobre os acontecimentos faz nos ver e sentir essa tal paz que você fala.
ResponderExcluirXoxo from Portugal
marisasclosetblog.com
Gostei muito do texto, as vezes o melhor a se fazer é seguir nosso caminho e algumas pessoas acabam não nos acompanhando, e depois da dor a gente percebe que foi o melhor que aconteceu.
ResponderExcluirCharme-se
Oi, Tay!
ResponderExcluirQue texto bonito!
Abraços, Cris